Designação do projeto: Intensificação Sustentável da Vitivinicultura através da poda Mecânica
Código do projeto: PDR2020-101-032001 (Líder), Parceria nº. 82 / Iniciativa nº 164
Objetivo principal: desenvolver um processo de Intensificação Sustentável da Vitivinicultura visando o aumento da produtividade da vinha através de inovação tecnológica, centrada na mecanização da poda, na otimização do sistema cultural com o recurso a ferramentas de viticultura de precisão, no sequestro de carbono nos solos vitícola e na redução do seu impacto ambiental
Região de Intervenção: NUTS II Norte, Centro, AM Lisboa e Alentejo
Promotor: Instituto Superior de Agronomia, Universidade de Lisboa
Outros parceiros: ADEGA COOPERATIVA DE ALMEIRIM CRL; ATEVA-ASSOCIAÇÃO TÉCNICA DOS VITICULTORES ALENTEJO; AVIPE - ASSOCIAÇÃO DE VITICULTORES DO CONCELHO DE PALMELA; JORGE MANUEL PAIS DE FIGUEIREDO VIEIRA GRAÇA; JOSE MARIA DA FONSECA, SUCESSORESVINHOS S.A.; QUINTA DA AROEIRA, SAG LDA; QUINTA DE LOUROSA - SOCIEDADE AGRICOLA LDA; QUINTA DO GRADIL - SOCIEDADE VITIVINICOLA, S.A..
Data de aprovação: 19/07/2017
Data de início: 01/01/2017
Data de conclusão: 31/12/2021
Custo total elegível (todos os parceiros): 419 816,98 €
Custo total elegível (promotor): 232 322,36 € (ISA/ULisboa)
Apoio financeiro da União Europeia – FEADER (promotor): 141 148,75 € (ISA/ULisboa)
Apoio Financeiro Nacional (promotor): 33 093,03 € (ISA/ULisboa)
Site do projeto: www.intensusviti.eu
OBJETIVOS E RESULTADOS: O Grupo Operacional IntenSusVITI pretende:
- desenvolver um processo de Intensificação Sustentável da Vitivinicultura visando o aumento da produtividade da vinha através de inovação tecnológica, centrada na mecanização da poda, na otimização do sistema cultural com o recurso a ferramentas de viticultura de precisão, no sequestro de carbono nos solos vitícola e na redução do seu impacto ambiental;
- criar um novo produto: “Vinho de Uvas de Baixa Pegada Ecológica”.
Os resultados obtidos com as tecnologias implementadas nos campos de demonstração deste grupo operacional, permitem concluir que a “poda mecânica em sebe”, a “não mobilização do solo”, a “fertilização com materiais orgânicos” e a “confusão sexual da cochonilha-algodão-da-vinha” são práticas sustentáveis que permitem a obtenção de uvas com uma baixa pegada de carbono e ecológica. Em alguns campos experimentais observou-se mesmo uma pegada negativa, indicando que esses campos experimentais funcionaram como um sumidouro de carbono.